Neste artigo a autora apresenta o Hipertexto como uma ferramenta que se assemelha ao funcionamento da mente diante das inúmeras possibilidades de construção do conhecimento facilitado pelas múltiplas e eficientes possibilidades que os links oferecem. A autora ainda cita Pierre Lévy, dentre outros, como uma das referências e defensores da idéia de que o conhecimento já está no
cyberespaço, e o Hipertexto como um mecanismo útil e importante para acessá-lo. Também cita a preocupação de certo setor da intelectualidade européia com a “morte do livro”, diante do poder e da facilidade de acesso ao conhecimento que o
Hipertexto produz.
“O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados, conectados por pontos acessáveis. Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto”. (*)
(*) LEITURAS SOBRE HIPERTEXTO: trilhas para o pesquisador. Ana Elisa Ribeiro (UFMG) In,
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