quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PodCast - Reflexões Filosóficas - (Platão e o Mito da Caverna)

Olá amigos! Ouçam um episódio do meu Podcast:



Visitem o meu Podcast no endereço http://nalasy.podomatic.com/
Considero as Refexões Filosóficas as bases fundamentais para uma vida plena, afinal somos todos seres pensantes e filosofamos o tempo todo, a diferença que alguns sabem que o fazem e outros não, ou ainda não. Abraços, Ronaldo Lindote.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Exercício com o - Podcast

No endereço abaixo consta uma atividade coletiva realizada na construção de um Podcast no Curso de Audio Visual Compartilhando Conhecimentos com o Professores Odair, Catarina e Saionara no segundo presencial em 16.09.2010. Muito divertido!
http://genivaldo-puc54446.podomatic.com/

sábado, 21 de agosto de 2010

A novas tecnologias são estratégias

por Ronaldo Lima Lindote

Claro que nada substitui o conhecimento e o desempenho singular do professor. Em todas as épocas sempre houve quem não entendesse o novo, ou ficou assustado ou simplesmente não o quis... As resistências existem, mas diante da torrente de um mundo totalmente tecnologicamente globalizado, o educador e/ou a escola que não se adequar a esses novos tempos ficará inexoravelmente obsoleto.
A sala de aula não é mais a mesma. O aluno também mudou. A escola e o professor não podem negligenciar às contribuições da técnica, pois o mundo já está assim... (interdisciplinarizado). A escola não deve ficar à reboque do progresso tecnológico, muito pelo contrário, o ideal é que ela estivesse na vanguarda, como promotora de novas metodologias de abordagens em nome do bom entendimento do conteúdo veiculado na sala de aula.
As professoras Maria Bianconcini e Maria Brisola Prado trazem importante contribuição para a concepção de currículo escolar quando defendem a integração das novas tecnologias como elemento colaborativo e integrativo ao processo ensino-aprendizagem.

O uso das novas tecnologias, pelos seus já conhecidos recursos de designe, cor, imagem, som e a apropriação de habilidades técnicas que propiciam ao educando, dinâmica, versatilidade, agilidade e maior prazer nas descobertas dos novos conhecimentos, além de constituir um direito para a formação de sua cidadania.
Fontes:

Guia do cursista. Tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Brasília: MEC, 2008. Disponível em: . Acesso em: 21.08.2010.

Guia do Cursista. Tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Bento Duarte da Silva. (Universidade do Minho, Portugal). A tecnologia é uma estratégia. Brasília: MEC, 2008. Disponível em: disponível no Guia do Cursista - páginas 193 a 208.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Violência na Escola - "Bullying"

Tarefa realizada no CEEP-Centro Estadual de Educação Profissional, turma 2º Ano D, noturno, em 05.08.2010

1º) Momento:
Perguntar aos alunos como vocês analisam a violência na escola?
Você pode identificar alguma situação de violência nesta escola? Cite exemplos.

2º) Momento
Ver o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=sjCUd6QK6tM

3º) Momento
Reflexão: Falar o que viram e o que sentiram.

4º) Momento
Texto: Leitura do trecho do texto Violência na Escola http://www.slideshare.net/annokax/violncia-escolar-297305
Pesquisas realizadas por Margarida Matos e Susana Carvalhosa, e adaptado por Ronaldo Lindote.

5º) Momento
Reflexão: Trazer para a realidade – contextualização – fazer um paralelo do lido no texto com o cotidiano na escola.

6º) Momento
Música: Ouvir música do Paralamas do Sucesso: “O beco”. Álbum: Other
Pode ser baixada pelo site: www.krafta.info/search/paralamas-do...o-beco/1/mp3

7º) Momento
Reflexão: O que é a violência? E que ações podem ser empreendias para evitá-las. Elaborando um grande painel com frases feitas pelos alunos sobre o tema discutido.

Após terem visto o vídeoclip e acompanhado a letra da música com as cópias em mãos, e também terem ouvido do professor um resumo do problema da violência na escola no Brasil, cada um se manifestou apresentando a sua fala seja em opinião ou em depoimento, tais como:
http://www.slideshare.net/annokax/violncia-escolar-297305
As Pesquisas realizadas por Margarida Matos e Susana Carvalhosa em Portugal, constataram que 25% dos jovens num universo pesquisado de 6.903 alunos, afirmaram já terem estado envolvidos com algum tipo de violência escolar; e que as vítimas na sua maioria eram masculinas; e que geralmente os agressores estavam envolvidos com algum tipo de droga; e que os vitimados andavam com algum tipo de arma com o intuito de se defenderem; e que os adolescentes que passam a maior parte do dia vendo TV são os que mais se envolvem nas confusões; e que 16%v dos envolvidos vivem em família monoparentais. E esta é uma situação bastante semelhante ao Brasil

Resumo e análise


Perguntado se já ouviram falar em Bullying e o que seria isso, a aluna - Alynne - respondeu: agressão física ou psicológica, com o objetivo de intimidar, humilhar, diminuir e sacanear o colega.


Perguntado se alguém do grupo já foi vítima desse tipo de violência a aluna - Yasmin - responde que sim, e várias vezes, ser chamada de "loura burra", ou ser discriminada por conseguir as melhores notas da sala.

Perguntado se alguém ali já teria estudado em colégio particular, e se onde se verifica maior índice desse tipo de violência a aluna - Randara - oriunda de escola particular, respondeu que a intensidade é a mesma tanto no colégio público quanto no particular.

Perguntado o que se poderia fazer minimizar esse problema, a resposta foi geral: "punição rigorosa por parte da direção da escola, pois impunidade incentiva a violência".

Perguntado qual a relação da música com o tema proposto, foi respondido que a música "O Beco" dos Paralamas do Sucesso chama a atenção para não nos acostumarmos com esse tipo de situação. "É preciso maior indignação e protesto, pois a escola deve ser o lugar onde se possa estudar e aprender em paz".

terça-feira, 15 de junho de 2010

Labirinto - de Jorge Luís Borges

Jorge Luís Borges(1899-1986). Argentino, considerado o maior filósofo da América Latina. Neste poema apresenta o “homem” diante da perplexidade da vida que se mostra como algo dinâmico e incontrolável. Remete-nos ao “devir e devenir” de Heráclito, aos “paradoxos da pós-modernidade” de Baudrillard, (Inspiração para o Filme Matrix1999, dos Irmãos Wachowski), e por último a Vida como ‘Rede’, “Não tem nem anverso nem reverso, Nem externo muro nem secreto centro. Não esperes que o rigor do teu caminho, Que teimosamente se bifurca em outro”. (*)
(*)http://eproinfo.mec.gov.br/forumnovo_lis2.php?sid=3EC8A4CEC5F470A49979F36351E70187&codmensagempai=2339021&minimo=1


LABIRINTO


Não haverá nunca uma porta. Estarás dentro
E o alcácer abarca o universo
Não tem nem anverso nem reverso
Nem externo muro nem secreto centro.
Não esperes que o rigor do teu caminho
Que teimosamente se bifurca em outro
Tenha fim. É de ferro teu destino

Como teu juiz. Ao aguardes a investida
De touro que é um homem e cuja estranha
Forma plural dá horror à maranha
Da interminável pedra entretecida.
Não existe. Nada esperes. Nem sequer
A fera, no negro entardecer.

"Contornos Arquitetônicos" - (Ainda sobre o Hipertexto)

Em “Contornos Arquitetônicos” a palavra “Conexão” aparece com mais freqüência pata lembrar ao leitor e escritor as possibilidades de “entrecruzar” dados entre si numa dinâmica virtual promovida pelos provedores interligados ao longo da rede, um espaço democrático e comum, onde o conhecimento acontece. Bastando ao leitor o uso prioritário da intuição para um acesso de maior qualidade. Com relação ao que é virtual, na busca de um conceito, Pierre Lévy diz:
na acepção filosófica é virtual aquilo que existe apenas em potência e não em ato; no uso corrente, a palavra virtual é empregada, muitas vezes, para significar a irrealidade, enquanto a "realidade" pressupõe uma efetivação material, uma presença tangível. A rigor, em termos filosóficos, o virtual não se opõe ao real, mas ao atual. É virtual, então, para o autor, toda entidade "desterritorializada" capaz de gerar diversas manifestações concretas em diferentes momentos e locais determinados, sem, contudo estar ela mesma presa a algum lugar ou tempo em particular. (*)


(*) In, http://www.unicamp.br/~hans/mh/arquitet.html

Leituras sobre o Hipertexto - de Ana Elisa Ribeiro (UFMG)

Neste artigo a autora apresenta o Hipertexto como uma ferramenta que se assemelha ao funcionamento da mente diante das inúmeras possibilidades de construção do conhecimento facilitado pelas múltiplas e eficientes possibilidades que os links oferecem. A autora ainda cita Pierre Lévy, dentre outros, como uma das referências e defensores da idéia de que o conhecimento já está no cyberespaço, e o Hipertexto como um mecanismo útil e importante para acessá-lo. Também cita a preocupação de certo setor da intelectualidade européia com a “morte do livro”, diante do poder e da facilidade de acesso ao conhecimento que o Hipertexto produz.
“O nome hipertexto teria sido cunhado para batizar um sistema mecânico em que as informações se ligassem por meio de links navegáveis, ou seja, uma espécie de mapa com percursos variados, conectados por pontos acessáveis. Construído o objeto dessa maneira, o leitor ou o usuário poderia acessar partes do sistema em qualquer ordem ou, dito de melhor maneira, em uma ordem que refletisse uma organização mais “pessoal” e menos enquadrada do que outros ambientes de texto”. (*)

(*) LEITURAS SOBRE HIPERTEXTO: trilhas para o pesquisador. Ana Elisa Ribeiro (UFMG) In,