Claro que nada substitui o conhecimento e o desempenho singular do professor. Em todas as épocas sempre houve quem não entendesse o novo, ou ficou assustado ou simplesmente não o quis... As resistências existem, mas diante da torrente de um mundo totalmente tecnologicamente globalizado, o educador e/ou a escola que não se adequar a esses novos tempos ficará inexoravelmente obsoleto.
A sala de aula não é mais a mesma. O aluno também mudou. A escola e o professor não podem negligenciar às contribuições da técnica, pois o mundo já está assim... (interdisciplinarizado). A escola não deve ficar à reboque do progresso tecnológico, muito pelo contrário, o ideal é que ela estivesse na vanguarda, como promotora de novas metodologias de abordagens em nome do bom entendimento do conteúdo veiculado na sala de aula.
As professoras Maria Bianconcini e Maria Brisola Prado trazem importante contribuição para a concepção de currículo escolar quando defendem a integração das novas tecnologias como elemento colaborativo e integrativo ao processo ensino-aprendizagem.
O uso das novas tecnologias, pelos seus já conhecidos recursos de designe, cor, imagem, som e a apropriação de habilidades técnicas que propiciam ao educando, dinâmica, versatilidade, agilidade e maior prazer nas descobertas dos novos conhecimentos, além de constituir um direito para a formação de sua cidadania.
Fontes:
Guia do cursista. Tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Brasília: MEC, 2008. Disponível em:
Guia do Cursista. Tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Bento Duarte da Silva. (Universidade do Minho, Portugal). A tecnologia é uma estratégia. Brasília: MEC, 2008. Disponível em: disponível no Guia do Cursista - páginas 193 a 208.